amor relata alegria,
amizade explode energia,
Aí, iniciamos sentimentos,
Soletrados, sem magia!
R. M. (9ºC)
Entoava as suas suaves, simples, simpáticas, sinfonias, sempre embalado oportunamente, em musicais silenciosos, símbolo oportuno… os seus sonhos.
L. R. (9ºC)
Um mocho olhava as sombras. Sem mais, supôs ser reconhecido. O olhar revitalizara a apreensão oportuna. Na árvore enternecida adormeceu. Um movimento ondulado oscilou um manto, onde, em minutos, seu único olhar reparou…
L.R. (9ºC)
Estava a adicionar ruas, serras, sem medo, onde estive em modo observador, relembrando o outono outrora alegre e espetacular, rendido. O oeste explora a autenticidade e especialidade e espera a atenção.
A.L. (9ºC)
Toquei instrumentos sem medo. Outrora, algo obsceno ouvia-se. Era amor reclamei (insanamente) era amor.
T.D. (9ºC)
S. C. (9ºC)
Numa aldeia, adormeceu um menino orelhudo. Os seus sapatos saíam magicamente, enquanto ouviam música, alegremente, enfeitiçados.
M.M. (9ºC)
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