Concluído o estudo de Os
Lusíadas de Luís de Camões, experienciámos o desafio da rima interna…
Depois de muito enfrentar
Lá conseguiram chegar ao oriente.
Com o coração ardente partiram.
Vestiram coragem e bravura.
Com loucura, à aventura foram.
Muito suor e sangue derramado
Pelo povo amado, a Glória alcançaram.
A marca cravou no povo leal,
Camões, o mecenas de Portugal!
Gonçalo Couto, Marco Oliveira e
Rafael Lopes (9ºC)
Um amor correspondido
Que, num mundo perdido, ninguém via
Que, num mundo perdido, ninguém via
Resultar sem dor, não poderia
Pois não consentia, el-rei superior
Uma história de amor
Com dor, num ponto acabada
Sem sorte, de Pedro, a amada
Foi derrubada, vencida pela Morte
No início da paixão
Houve traição no amor:
O que era lealdade
Tornou-se infelicidade e dor
No dia da sua morte
A sorte não a esperou
Em vão implorou compaixão
Seu coração de mãe suplicou…
… o Amor não replicou…
Mariana
Pereira, Sofia Baptista e Vera Veríssimo (9ºC)
Adamastor
Ninguém
diria que aquele Amor
Em dor se transformaria
Com o mar seu
degredo
Logo um
rochedo tinha de abraçar
As ninfas
eram uma perdição
Sem compaixão, pelo frágil coração
O Adamastor, pobre rochedo
Feio e ledo, um dia sonhou…
Ana Silva e Inês
Marques (9ºC)